Economia verde

A economia verde é uma tática para “limpar” a imagem das empresas, em vez de enfrentar a “captura empresarial” e o capitalismo como verdadeiras causas do desmatamento. As falsas soluções promovidas no âmbito da Economia Verde incluem certificação, manejo florestal sustentável, serviços ecossistêmicos, REDD+, bioeconomia, “soluções naturais para o clima” e “desmatamento líquido zero”. Em vez de acabar com a destruição por parte das empresas, elas a mantêm, e essa destruição está causando uma crise social e ecológica de múltiplas facetas.

Artigos de boletim 27 Fevereiro 2010
Um recente relatório de Greenpeace ( “Why logging will not save the climate: the fallacy of GHG emissions reductions from so-called ‘Sustainable Forest Management’ (SFM) or Reduced Impact Logging (RIL) of natural forests” -Por que a atividade madeireira não salvará o clima: a falácia das reduções de emissões de gases de efeito estufa do chamado 'Manejo Florestal Sustentável' ou 'Atividade Madeireira de Impacto Reduzido' das florestas naturais-) avalia as emissões de gases de efeito estufa das diferentes formas de atividade madeir
Outra informação 27 Fevereiro 2010
Um artigo publicado no site Euobserver.com (1) informa que "um rascunho de uma comunicação da comissão que oferece orientação a estados membros da UE sobre o uso dos biocombustíveis tem classificado as plantações para a obtenção de azeite de dendê -a fonte de uma das formas de biocombustíveis mais destruidoras- como "florestas". Essencialmente o documento alega que como as plantações de dendezeiros são suficientemente altas e oferecem suficiente sombra, contam como florestas."
Artigos de boletim 27 Fevereiro 2010
A Redução de emissões decorrentes de desmatamento e degradação (REDD) se baseia em uma idéia simples: fazer com que as florestas valham mais vivas do que mortas. Mas um examinando isso mais de perto, não é de nenhum jeito simples. Para os povos das florestas, as florestas já valem mais vivas do que mortas. O REDD poderia envolver a maior transferência de controle das florestas já conhecida, para os financiadores internacionais do carbono e companhias poluidoras.
Artigos de boletim 30 Janeiro 2010
O Acordo de Copenhague- o consenso alcançado por um grupo de países na Cimeira da Mudança Climática de Copenhague e imposto aos demais- foi definido por Praful Bidwai do Instituto Transnacional como “uma paródia do que o mundo precisa para evitar a mudança climática”: O objetivo de aumento de dois graus Celsius na temperatura global está 0,5 grau abaixo do objetivo aceito pela maior parte das nações da ONU; os países pobres são levados principalmente a valer-se por si mesmos em termos de adaptação à mudança climática; e com o decorrer do tempo, as violações do Acordo de Copenhague não teria
Artigos de boletim 30 Dezembro 2009
Antes de que llegaran las plantaciones, los aldeanos de Teluk Kabung, en la provincia Riau de Sumatra, cultivaban coco. Hace algunos años, miles de hectáreas del bosque que rodeaba la aldea fueron cortadas y reemplazadas por monocultivos de acacia, para abastecer las operaciones en gran escala de la empresa de celulosa y papel Asia Pulp and Paper. “Apenas cortaron los árboles del bosque, las plagas avanzaron y se comieron nuestros árboles de coco”, contó un aldeano a Mitra Taj, periodista radial de Living on Earth.
Outra informação 10 Dezembro 2009
Disponível apenas em inglês.  By Rebecca Sommer At the Climate Change Conference in Copenhagen, Indigenous participants are increasingly concerned about REDD. REDD stands for “Reducing Emissions from Deforestation and Degradation”. The idea, as agreed by United Nations climate negotiators in Bali in 2007, is that because preserving forests is good for the climate, governments, companies or forest owners in the South should be rewarded for keeping them standing instead of cutting them down.
Artigos de boletim 29 Novembro 2009
Maquillando el desierto verde en Copenhague
Outra informação 29 Novembro 2009
No hay nada como crear un problema para obtener un negocio. Al menos para los avezados hombres y mujeres de negocios. Así, detrás de las guerras está el negocio armamentista. Detrás de la inseguridad ciudadana, producto en gran medida de modelos de inequidad económica y social, está el negocio de la seguridad: seguros, sistemas de vigilancia, rejas, alarmas y políticos “salvadores” de mano dura. Detrás de la enfermedad está el negocio de la “salud”: la industria del medicamento y el poder médico corporativo.
Outra informação 29 Novembro 2009
Es indudable que la temática del cambio climático ha llegado a la opinión pública. Pero en general queda en los titulares y el común de la gente tiende a pensar que es cierto que se avecina un gran problema pero que la ONU está trabajando por resolverlo y que seguramente la ciencia algo inventará.
Artigos de boletim 30 Setembro 2009
En el área de las plantaciones de árboles, el FSC surge como el principal organismo encargado de concederle un certificado a las plantaciones que considere que son “ambientalmente apropiadas, socialmente beneficiosas y económicamente viables”. El problema insalvable de ese “sello verde” otorgado por el FSC es que acepta lo que intrínsecamente no puede ser nunca ni socialmente beneficioso ni ambientalmente sustentable: el modelo de monocultivos de árboles a gran escala.
Artigos de boletim 30 Setembro 2009
Este mito tiene su raíz en el hecho de que la Convención Marco de las Naciones Unidas sobre Cambio Climático (CMNUCC) no diferencia los bosques de las plantaciones. Según la CMNUCC, “bosque” es una superficie de más de 500 metros cuadrados donde al menos el 10 por ciento está cubierto por árboles que pueden alcanzar más de dos metros de altura. Así, para la CMNUCC, no hay diferencia entre un monocultivo de eucaliptos, un bosque severamente degradado y un bosque primario intacto.
Artigos de boletim 30 Agosto 2009
Mientras para la mayor parte de la humanidad el cambio climático significa un desastre, unas pocas personas con mentalidad empresarial lo perciben como una buena oportunidad de negocios. De la forma en que lo ven, el cambio climático es una cuestión de emisiones de carbono, y el carbono puede ser manejado como una mercancía en el mercado global. Este mercado – según dicen – puede valer miles de millones o incluso billones de dólares y ellos esperan que les aporte enormes ganancias.