Luta contra as monoculturas de árvores
A busca de lucro pelas empresas impulsiona a apropriação de terras para estabelecer monoculturas industriais de árvores. Onde as plantações industriais se enraízam, as vidas e os territórios das comunidades são violentamente invadidos, suas florestas são destruídas e suas águas, poluídas. Quando as comunidades resistem, as empresas tendem a responder com agressão. Apesar dessa violência extrema, comunidades de todo o mundo resistem, se organizam e unem forças em defesa de seus territórios. Todo dia 21 de setembro é comemorado o Dia Internacional da Luta contra as Monoculturas de Árvores.
Artigos de boletim
4 Janeiro 2022
Convidamos vocês a refletir junto a uma militante que, a partir de suas lutas no Brasil, explora os processos de resistência e os desafios enfrentados. Nesta reflexão, também convidamos a aderir à resistência coletiva, sejam quais forem os seus próprios contextos e espaços de organização. A luta continua e a luta é uma só!
Artigos
21 Setembro 2023
Neste 21 de setembro, manifestamos mais uma vez a nossa solidariedade a essa resistência e partilhamos alguns materiais que podem ajudar a compreender a importância destas lutas.
Publicações
21 Agosto 2023
A Suzano é uma multinacional brasileira que produz papel e celulose a partir de plantações de eucalipto. Ela é uma das principais empresas do setor no mundo. Leia esta cartilha produzida pela Rede Alerta contra os Desertos Verde e conheça alguns fatos importantes muitas vezes invisíveis por trás da máquina de propaganda dessa megaempresa.
Alertas de Ação
28 Abril 2023
Artigos de boletim
30 Março 2023
No mês do Dia Internacional da Mulher, este editorial reflete sobre um tema central para o WRM: por que o feminismo é importante nas lutas pelas florestas? As lutas feministas colocam a vida no centro e mostram que, para defender as terras e as florestas, é preciso transformar as relações de poder.
Artigos de boletim
30 Março 2023
Monocultura de seringueiras em territórios comunitários em Mabu, Moçambique: concessão de injustiças
No sopé do Monte Mabu, Moçambique, a expansão da monocultura de seringueiras tem restringido o acesso de comunidades Manhaua ao seu próprio território. Esse processo tem ocorrido por meio de abusos sistemáticos, estampando o contraste entre as diferentes formas da população local e do capital estrangeiro se relacionar com o meio em que estão.
Multimídia
22 Março 2023
A empresa de plantação de dendê Socfin trouxe violência e opressão a vários países africanos. Serra Leoa não é exceção. Disponível apenas em inglês.
Alertas de Ação
24 Fevereiro 2023
Four years ago, nine communities from the DRC filed a complaint with the Independent Complaints Mechanism (ICM) of three European development banks financing the oil palm plantation company PHC. The complainants were seeking a resolution to a long-standing land conflict. Since the complaint was filed there has been an escalation in the number of community members who have been imprisoned, beaten, raped and even killed.
Artigos de boletim
16 Janeiro 2023
As plantações de dendezeiros são a principal causa do desmatamento no sudeste do México. Uma rede de mulheres em Chiapas se organizou para denunciar as táticas de coerção e fraude usadas pelo Estado e pelas empresas para que os camponeses aceitem a monocultura em suas terras. A luta delas é pela terra, por seus saberes e para que suas vozes sejam ouvidas.
Artigos de boletim
16 Janeiro 2023
A empresa de plantação de dendezeiros Socfin é sinônimo de violência e opressão para as comunidades que afetou em vários países africanos. Serra Leoa não é exceção. Em um trabalho conjunto com Aminata Finda Massaquoi, jornalista e coordenadora nacional da WORNAPI, uma rede de defesa dos direitos das mulheres, o WRM está lançando um podcast para dar destaque às vozes das mulheres que convivem com os impactos das plantações industriais.
Outra informação
16 Janeiro 2023
O portal do noticias Metrópoles percorreu 5,7 mil quilômetros para denunciar como a cadeia produtiva do dendê impacta povos quilombolas e indígenas no estado de Pará, Brasil. Há histórico de trabalho análogo à escravidão, expropriação de comunidades tradicionais e impactos ambientais.
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