Mercados de carbono e REDD

Reduzir as emissões de desmatamento e degradação (REDD+) tornou-se a política florestal internacional predominante. Entre as variações do REDD+ estão as "Soluções Baseadas na Natureza" e os compromissos das empresas com “Desmatamento Líquido Zero”. Na realidade, o desmatamento continua, as empresas poluidoras usam as compensações de REDD+ para não ter que reduzir suas emissões de carbono fóssil, e as promessas de desmatamento líquido zero permitem desmatar uma área, desde que outra área “equivalente” seja restaurada em um lugar diferente.

Artigos 27 Abril 2022
Este artigo faz parte da publicação "15 anos de REDD: Um esquema corrompido em sua essência"
Artigos 25 Abril 2022
Este artigo faz parte da publicação "15 anos de REDD: Um esquema corrompido em sua essência"
Artigos 25 Abril 2022
Este artigo faz parte da publicação "15 anos de REDD: Um esquema corrompido em sua essência"
Artigos 25 Abril 2022
Este artigo faz parte da publicação "15 anos de REDD: Um esquema corrompido em sua essência"
Artigos 25 Abril 2022
Este artigo faz parte da publicação "15 anos de REDD: Um esquema corrompido em sua essência"
Artigos 12 Abril 2022
Este artigo mostra quais são de fato os principais programas e projetos que estão sendo promovidos sob a sigla Soluções baseadas na Natureza (SbN), como eles se relacionam com REDD, quem são os proponentes de SbN e quais são seus interesses.
Multimídia 31 Março 2022
Em 15 de março, mais de 360 ​​organizações lançaram uma declaração denunciando que as Soluções Baseadas na Natureza causarão mais concentração de terras e promoverão práticas prejudiciais, como plantações de monoculturas de árvores e agricultura.
Declarações 15 Março 2022
Declaração lançada em 15 de março por 360 organizações de todo o mundo.
Alertas de Ação 10 Março 2022
Às vésperas do momento fundamental da ONU para a biodiversidade, as “soluções baseadas na natureza” são anunciadas mais uma vez, erroneamente, como sendo a solução.
Outra informação 4 Janeiro 2022
Artigos de boletim 17 Dezembro 2021

A Cúpula da ONU sobre Apropriação de Terras, em Glasgow, deixou claro, mais uma vez, que esses espaços nunca promoverão as soluções já existentes para a crise climática.