Óleo de dendê

O dendezeiro ocorre naturalmente na África Central e Ocidental. É uma árvore importante para as comunidades que dependem da floresta e para suas culturas e economias. No entanto, as grandes monoculturas de dendê para produção industrial – de óleo e agrocombustíveis – têm sido um grande fator impulsionador do desmatamento e da concentração de terras no sudeste da Ásia. Mais recentemente, essas monoculturas também vêm causando destruição na África e na América Latina.

Alertas de Ação 29 Outubro 2019

Disponível apenas em inglês.

Artigos de boletim 30 Setembro 2019

A OLAM, com sede em Cingapura, garantiu acesso a 500 mil hectares de terra para estabelecer grandes plantações de dendezeiros no Gabão, um país com 85% de cobertura florestal. Sendo assim, como a empresa pode afirmar que tem compromisso com “desmatamento zero”?

Publicações 20 Setembro 2019

[Disponível apenas em espanhol, inglês e francês] Un nuevo informe sobre el estado de las plantaciones industriales de palma aceitera en África muestra cómo la resistencia de las comunidades cambia el curso del acaparamiento de tierras en la región.

Alertas de Ação 13 Setembro 2019

Precisamos do seu apoio! Convocamos organizações, grupos, redes e movimentos a assinarem esta petição em solidariedade às comunidades gabonesas ameaçadas pelas plantações da OLAM / SOTRADER. Há tempo para aderir até quinta-feira, 19 de setembro.

Alertas de Ação 16 Agosto 2019

Disponível apenas em inglês e francês.

Artigos de boletim 14 Maio 2019

Enquanto continua a destruição dos territórios florestais, mais promessas e acordos estão sendo implementados em nome de “enfrentar o desmatamento e as mudanças climáticas”.

Publicações 4 Abril 2019

O objetivo do livro é apoiar as comunidades que querem fortalecer sua resistência e se preparar melhor para impedir que as grandes empresas estabeleçam plantações industriais de dendê em suas terras. Está disponível apenas em inglês e francês.

Outra informação 16 Novembro 2018

Mulheres afetadas pelas plantações de dendezeiros da OLAM decidiram enviar uma carta à FAO denunciando os impactos que estão sofrendo.