Celulose e papel

As grandes monoculturas de árvores voltadas à produção de celulose e papel, juntamente com a infraestrutura e as fábricas de celulose que acompanham essas plantações, vêm se expandindo sobre as terras férteis das comunidades. Elas já destruíram florestas e pastagens, principalmente na América Latina, na Ásia e no sul da África. As espécies utilizadas – que incluem variedades de eucalipto, acácia e pinus – não ocorrem naturalmente nesses países e são de crescimento rápido.

Publicações 21 Setembro 2022
Esta publicação que denuncia as afirmações enganosas mais comuns usadas atualmente pelas empresas de plantações. O documento é baseado em “Dez respostas a dez mentiras”, escrito por Ricardo Carrere em 1999.
Publicações 15 Setembro 2023
Nesta cartilha, compartilhamos informações básicas acerca das árvores transgênicas, principalmente sobre sete variedades de eucalipto já liberadas no Brasil.
Publicações 21 Agosto 2023
A Suzano é uma multinacional brasileira que produz papel e celulose a partir de plantações de eucalipto. Ela é uma das principais empresas do setor no mundo. Leia esta cartilha produzida pela Rede Alerta contra os Desertos Verde e conheça alguns fatos importantes muitas vezes invisíveis por trás da máquina de propaganda dessa megaempresa.
Publicações 23 Março 2020

Com este caderno, o WRM procura alertar grupos e ativistas das comunidades sobre uma possível nova onda de expansão das plantações industriais de árvores promovida pelas empresas.

Publicações 18 Maio 2005
Este trabalho apresenta e analisa dados sobre emprego e trabalho nas plantações de eucalipto e produção de celulose para exportação no Estado do Espírito Santo, mais especificamente sobre a empresa Aracruz Celulose, a maior do setor no Brasil.
Publicações 9 Dezembro 1996

El presente libro, encomendado por el Movimiento Mundial por los Bosques en su reunión de abril de 1994 en Nueva Delhi, se origina en una creciente preocupación, entre las organizaciones no gubernamentales del Sur, sobre la expansión de las plantaciones monoespecíficas de árboles. Su objetivo es el de servir de herramienta para todos aquellos movimientos alarmados ante los impactos sociales, políticos y ambientales de tales plantaciones.