Celulose e papel
As grandes monoculturas de árvores voltadas à produção de celulose e papel, juntamente com a infraestrutura e as fábricas de celulose que acompanham essas plantações, vêm se expandindo sobre as terras férteis das comunidades. Elas já destruíram florestas e pastagens, principalmente na América Latina, na Ásia e no sul da África. As espécies utilizadas – que incluem variedades de eucalipto, acácia e pinus – não ocorrem naturalmente nesses países e são de crescimento rápido.
Esta Carta Aberta é uma resposta pública da Rede Alerta contra o Deserto Verde do Brasil e o WRM a um email do departamento de investimentos do Banco HSBC nos EUA, solicitando mais informações em relação a empresa de papel e celulose Suzano no Brasil
Com este caderno, o WRM procura alertar grupos e ativistas das comunidades sobre uma possível nova onda de expansão das plantações industriais de árvores promovida pelas empresas.
Subscreva a esta carta para denunciar a maquiagem verde da multinacional finlandesa UPM, que está tentando instalar uma nova fábrica de celulose e expandir as monoculturas de árvores no Uruguai.