Economia verde

A economia verde é uma tática para “limpar” a imagem das empresas, em vez de enfrentar a “captura empresarial” e o capitalismo como verdadeiras causas do desmatamento. As falsas soluções promovidas no âmbito da Economia Verde incluem certificação, manejo florestal sustentável, serviços ecossistêmicos, REDD+, bioeconomia, “soluções naturais para o clima” e “desmatamento líquido zero”. Em vez de acabar com a destruição por parte das empresas, elas a mantêm, e essa destruição está causando uma crise social e ecológica de múltiplas facetas.

Artigos de boletim 14 Dezembro 2012
A ameaça das mudanças climáticas tem aumentado paralelamente ao alcance dos mercados financeiros em todos os campos da vida – incluindo sobre essas mudanças.Como tenta mostrar esta edição do Boletim do WRM, o REDD é uma falsa solução, tanto para o desmatamento quanto para as mudanças climáticas, embora seja útil para o mercado de carbono – um novo e insano mercado financeiro sofisticado, que negocia créditos de carbono, geralmente usados pelos poluidores para compensar suas emissões.
Artigos de boletim 14 Dezembro 2012
Este artigo é baseado em uma visita de campo de quatro dias e em conversas com moradores de cinco das sete comunidades mais afetadas por este projeto (Sei Ahas, Tumbang Mangkutub, Mantangai Hulu, Katundjan and Kalumpang). Os moradores das aldeias se queixaram dos supostos benefícios, e também afirmaram que a destruição da floresta não foi interrompida dentro da área do projeto de REDD, enquanto a expansão contínua do cultivo de dendê, exploração de madeira e mineração na área prejudica ainda mais o objetivo de reduzir as emissões decorrentes de desmatamento.
Artigos de boletim 14 Dezembro 2012
A sobrevivência de populações tradicionais na região litorânea do Paraná está sendo seriamente ameaçada por iniciativas privadas de apropriação de áreas florestais na região, para diversos fins. Neste artigo, dedicamo-nos em especial a duas: uma de comércio de créditos de carbono, nos moldes do mecanismo REDD, promovida pela ONG brasileira Sociedade de Pesquisa em Vida Selvagem e Educação Ambiental (SPVS), e outra para preservar a floresta e a biodiversidade na chamada “Reserva Natural Salto Morato”, de propriedade da Fundação Boticário.
Artigos de boletim 14 Dezembro 2012
Com os esforços para negociar um novo instrumento de mitigação climática dentro da UNFCCC, adiado até 2020, o foco no REDD+ passou da arena global para acordos subnacionais, como aqueles que estão sendo propostos pela Força-Tarefa de Governadores para o Clima e as Florestas (Governors Climate and Forests Task Force, GCF). Um dos acordos no topo da agenda da GCF é discutido entre os estados da Califórnia, nos Estados Unidos, e Chiapas, no México.
Artigos de boletim 14 Dezembro 2012
A Costa Rica, atualmente, é reconhecida em nível mundial pelo esforço que realiza na conservação das florestas. Esse “êxito” é atribuído principalmente ao programa de Pagamento por Serviços Ambientais (PSA), predecessor do mecanismo de REDD na Costa Rica.
Outra informação 14 Dezembro 2012
Boletim conjunto do Sindicato dos Trabalhadores Rurais de Xapuri e da federação indígena FEPHAC explica os verdadeiros problemas desses povos da floresta e por que o REDD e os serviços ambientais não são uma solução para esses problemas – pelo contrário, o boletim lista uma série de preocupações com esses mecanismos. Emhttp://www.wrm.org.uy/subjects/REDD/REDD_Acre.pdf
Outra informação 14 Dezembro 2012
Disponível apenas em inglês.  New report: “REDD-plus schemes in El Salvador: Low profile, friendly fancy dresses and commodification of ecosystems and territories” Announced in WRM Bulletin 180, the report by researchers Yvette Aguilar, Maritza Erazo and Francisco Soto is a summary of the issues raised by REDD schemes in El Salvador.
Outra informação 14 Dezembro 2012
Disponível apenas em inglês. 
Artigos de boletim 14 Dezembro 2012
No estado do Paraná, Brasil, ainda sobrevive uma vasta área de Mata Atlântica, que cobria toda a costa do país há 500 anos e hoje em dia está seriamente ameaçada de extinção. Comunidades tradicionais caiçaras, quilombolas e indígenas guaranis habitam a área, e seus modos de vida estão intimamente ligados à Mata Atlântica. Há cinquenta anos, os fazendeiros começaram a se mudar para a área, limpando a floresta e assumindo o controle da terra para criar búfalos.
Multimídia 11 Dezembro 2012
Produzido pelo Movimento Mundial pelas Florestas Tropicais, 2012 Entrevistas: Winnie Overbeek Câmera e edição: Flavio Pazos  
Outra informação 26 Novembro 2012
Disponível apenas em inglês. Pelo l Xapuri Sindicato dos Trabalhadores ea federação indígena FEPHAC Este documento explica os verdadeiros problemas dos habitantes das florestas do Acre e porque os serviços ambientais e REDD não são a solução, pelo contrário. O boletim enumera uma série de questões levantadas por estes mecanismos.
Outra informação 25 Novembro 2012
Por Winfridus Overbeek A mata ou floresta atlântica no Brasil é um dos biomas mais ricos em biodiversidade do planeta. Ela costumava cobrir a maior parte da região litorânea do país. Mais do que a floresta Amazônica, a mata atlântica sofreu um processo brutal de destruição, por estar localizada nas regiões onde, a partir de 1500, o processo de colonização e exploração da terra não só iniciou-se, mas consolidou-se mais. Hoje, com apenas 7% da área original, a mata atlântica é o bioma mais ameaçado do país.