Óleo de dendê

O dendezeiro ocorre naturalmente na África Central e Ocidental. É uma árvore importante para as comunidades que dependem da floresta e para suas culturas e economias. No entanto, as grandes monoculturas de dendê para produção industrial – de óleo e agrocombustíveis – têm sido um grande fator impulsionador do desmatamento e da concentração de terras no sudeste da Ásia. Mais recentemente, essas monoculturas também vêm causando destruição na África e na América Latina.

Artigos de boletim 27 Fevereiro 2024
A região amazônica é uma das últimas fronteiras de resistência à expansão do capital. Isso é sintetizado pelas lutas de ativistas sociais como Chico Mendes e pela presença da maioria dos povos indígenas que ainda estão em isolamento voluntário no planeta. No entanto, diferentes formas de extrativismo “verde” estão avançando cada vez mais sobre esse território.
Artigos de boletim 26 Fevereiro 2024
A expansão da fronteira agrícola para o cultivo de soja ou dendê, assim como a mineração e a possível construção de mega-hidrelétricas, avançam sobre os espaços vitais das comunidades indígenas e camponesas. No final de 2018, os povos se organizaram em uma Coordenação para defender seus territórios e o direito a uma vida digna.
Multimídia 24 Novembro 2020
O vídeo denuncia a violência contra as mulheres na África Ocidental e Central, cujas terras foram invadidas por plantações industriais de dendê.
Publicações 20 Setembro 2019

[Disponível apenas em espanhol, inglês e francês] Un nuevo informe sobre el estado de las plantaciones industriales de palma aceitera en África muestra cómo la resistencia de las comunidades cambia el curso del acaparamiento de tierras en la región.

Publicações 4 Abril 2019

O objetivo do livro é apoiar as comunidades que querem fortalecer sua resistência e se preparar melhor para impedir que as grandes empresas estabeleçam plantações industriais de dendê em suas terras. Está disponível apenas em inglês e francês.

Artigos de boletim 7 Março 2018

As vozes e as histórias de mulheres que dependem da floresta costumam ser rejeitadas, ignoradas ou silenciadas, o que torna mais fácil que as empresas tomem terras comunitárias. Mas o que acontece quando elas começam a levantar sua voz?