Camarões

Outra informação 30 Janeiro 2009
Esta nueva publicación de la Serie del WRM sobre Plantaciones (*) examina la resistencia de las poblaciones vecinas a las dos mayores plantaciones industriales de árboles de África: el monocultivo de caucho Hévéa-Cameroun (HEVECAM) y la plantación de palma aceitera Société Camerounaise de Palmeraies (SOCAPALM).
Publicações 22 Dezembro 2008
Disponível apenas em francês. Por Julien-François Gerber Populations locales versus plantations commerciales d’hévéas et de palmiers à huile dans le Sud-Cameroun Résistances contre deux géants industriels en forêt tropicale
Publicações 15 Dezembro 2008
Oil palm and rubber plantations occupy extensive areas in many countries in tropical Africa. In spite of their social and environmental impacts, until now they have received scant attention both at the national and international level. (Disponível apenas em inglês).
Artigos de boletim 27 Setembro 2008
No sudoeste florestal de Camarões, próximo a Kribi, há duas plantações industriais enormes que cobrem no total uma superfície de 62.000 ha. Uma delas, a HEVECAM, é uma monocultura de héveas (seringueiras) pertencente ao grupo cingapurense GMG, e a outra, a SOCAPALM, é uma plantação de dendezeiros, propriedade do grupo francês Bolloré.
Artigos de boletim 8 Novembro 2007
Desde a independência de Camarões, uma das principais características de suas políticas econômicas tem sido a promoção institucional das plantações industriais em larga escala. Entre 1971 e 1981, o estado destinou a elas mais de 60% dos fundos públicos reservados para o desenvolvimeto agrícola. O ponto mais saliente dessas plantações tem sido- e continua sendo- o predomínio de umas poucas empresas agroindustriais, altamente protegidas, oligopolísticas e dependentes das tecnologias de capital intensivo.
Artigos de boletim 17 Outubro 2007
Visitei Camarões em duas ocasiões, dezembro de 2006 e setembro de 2007. Nas duas viagens fiquei chocado pelo número enorme de caminhões carregados com enormes toras de árvores tropicais que podiam ser vistos em quase qualquer estrada. A grande maioria era transportada aos portos para ser exportada- sem processar- principalmente aos países do Norte.
Artigos de boletim 18 Julho 2007
Os povos indígenas das florestas tropicais da África Central vivem espalhados por toda a região sendo seus grupos identificados por nomes diversos. No total, trata-se de 300.000 a 500.000 integrantes de comunidades que pertencem a vários grupos étnicos caracterizados por sua baixa altura e que são identificados sob o nome genérico de “pigmeus” (vide Boletim Nº 119 do WRM).
Artigos de boletim 19 Junho 2007
Os povos indígenas caçadores- coletores das florestas da África Central, chamados povos Pigmeus, fazem parte de, no mínimo, 15 grupos etnolingüísticos diferenciados. Incluem os Gyéli, Kola, Baka, Aka, Bongo, Efe, Mbuti, Twa do oeste e Twa do leste e vivem em dez países da África Central: Angola, Camarões, Guiné Equatorial, República Centro-Africana, Gabão, República do Congo (Congo), República Democrática do Congo, Uganda, Ruanda e Burundi. Calcula-se que a população total está entre 300.000 e 500.000 pessoas.
Outra informação 24 Março 2007
Em dezembro passado, quatro pessoas (um camaronês, um casal suíço e um uruguaio) percorríamos o caminho público que atravessa as plantações de dendezeiros da Socapalm (Société Camerounaise des Palmeraies) na região de Kribi. Ao chegarmos à barreira de controle instalada pela empresa –que já tínhamos atravessado mais cedo nesse mesmo dia- fomos detidos por um guarda de segurança particular, que nos exigiu nossos documentos de identidade.
Artigos de boletim 24 Março 2007
O sul de Camarões é vermelho e verde. Verde como a floresta da bacia do Congo, que respira e bate, e que oferece a seus habitantes os recursos bióticos necessários para a subsistência; vermelho como os caminhos empoeirados pelos que transitam caminhões transportando os corpos de gigantes da floresta que serão transformados em móveis, parquetes, portas, etc. Pelas veias abertas de Camarões flui seu elemento vital para o porto de Douala, onde o vampiro do Norte vem para saciar sua sede…
Outra informação 26 Fevereiro 2007
Conforme a definição da FAO, as plantações de borracha são “florestas”. Recentemente, percorremos uma dessas “florestas” em Kribi, Camarões e falamos com trabalhadores e moradores locais. À diferença dos “especialistas” da FAO, ninguém- ninguém mesmo-considera essas plantações como florestas.
Outra informação 30 Novembro 2006
Em Camarões, como em outros países africanos, por exemplo Costa de Marfim ou Gana, a produção de dendezeiro está distribuída em 3 setores: um setor agroindustrial, um setor local controlado pela agroindústria, e um setor tradicional de pequena escala. Mesmo que a Indonésia e a Malásia tenham uma posição de liderança no mercado mundial do dendê, o setor agroindustrial em Camarões conta com várias vantagens.