A Suzano é uma multinacional brasileira que produz papel e celulose a partir de plantações de eucalipto. Ela é uma das principais empresas do setor no mundo. Leia esta cartilha produzida pela Rede Alerta contra os Desertos Verde e conheça alguns fatos importantes muitas vezes invisíveis por trás da máquina de propaganda dessa megaempresa.
Brasil
Artigos de boletim
4 Janeiro 2022
Convidamos vocês a refletir junto a uma militante que, a partir de suas lutas no Brasil, explora os processos de resistência e os desafios enfrentados. Nesta reflexão, também convidamos a aderir à resistência coletiva, sejam quais forem os seus próprios contextos e espaços de organização. A luta continua e a luta é uma só!
Artigos de boletim
22 Agosto 2024
Famílias camponesas sofrem ameaças de despejo por parte da empresa de monocultivo de dendê Brasil Bio Fuels (BBF), com o governo do Estado sendo cúmplice de ela. Este artigo mostra que a tão falada ‘bioeconomia’ não é nem ‘sustentável’, muito menos ‘limpa’. O que ela faz é destruir territórios de comunidades, da mesma forma como as indústrias que promovem o extrativismo baseado nos combustíveis fósseis há muito tempo vêm fazendo.
Alertas de Ação
30 Julho 2024
Povos Indígenas, camponeses, tradicionais e afrodescendentes da Amazônia e da América Central apelam às organizações e movimentos sociais de todo o mundo para que subscrevam esta declaração rejeitando os projetos de carbono nos seus territórios.
Artigos de boletim
27 Junho 2024
Toda plantação de árvores desenvolvida para a compensação de carbono têm por trás agentes externos buscando lucrar com o aumento do controle sobre a terra. A despeito deste aspecto colonial comum, essas plantações podem variar bastante: podem ser grandes monoculturas ou esquemas com pequenos agricultores integrados, podem incluir espécies exóticas ou nativas, e algumass delas podem até existir apenas no papel.
Outra informação
27 Junho 2024
O podcast “Faroeste carbono” conta a história de como a Carbonext, uma das maiores empresas de compensação de carbono do Brasil, convenceu comunidades quilombolas do estado do Pará, na Amazônia brasileira, a assinar um contrato que restringe sua autonomia e sua capacidade para produzir alimentos.
Outra informação
27 Junho 2024
Uma investigação expôs a forma como os créditos de carbono de três dos maiores projetos de compensação na Amazônia brasileira estão ligados a uma operação criminosa.
Artigos
12 Junho 2024
São famílias da Comunidade de Virgílio Serrão Sacramento no município de Moju (estado do Pará, Brasil) que coletivamente somam forças desde o final de 2015 quando reocuparam o território conhecido pela ação dos grileiros, no qual já fizeram várias vítimas. Desde então, o Acampamento ocupa sua terra com moradias, plantações, produção e fornecimento de alimentos.
Artigos
24 Maio 2024
Uma vez mais o povo Ka’apor através de sua organização ancestral TUXA TA PAME demonstrou sua força, nos dias 12, 13 e 14 de maio. Eles denunciam as atrocidades que os povos originários, comunidades tradicionais quilombolas e camponeses sofrem pelas mãos do latifúndio, de madeireiros, da mineração, do garimpo, do especuladores de crédito de carbono e do agronegócio.
Alertas de Ação
6 Maio 2024
As plantações de dendê estão se espalhando no leste da região amazônica brasileira. De acordo com a população local, as empresas de dendê se apropriaram de grandes áreas de terra. Os habitantes indígenas e quilombolas estão pedindo às autoridades que devolvam suas terras e os protejam da violência e dos ataques. Leia e assine aqui a petição.
Artigos
2 Abril 2024
Com o apoio de 60 organizações de diversos países do mundo, o Movimento dos Pequenos Agricultores (MPA) do Brasil apresentou uma carta às autoridades do Estado do Pará solicitando que, de forma urgente, regularizem as terras de três comunidades camponesas ameaçadas de despejo.
Artigos de boletim
27 Fevereiro 2024
Com o argumento do “desenvolvimento sustentável”, os governos da região Amazônica continuam incentivando o extrativismo. Diante disso, a líder indígena Alessandra Munduruku desabafa: “Precisa da demarcação dos territórios indígenas. Já chega de falar de bioeconomia, de sustentabilidade, se tem uma violência aqui nesse momento”
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