Em 1979, ao ocupar uma das últimas áreas de floresta de mata atlântica, que ainda não foi derrubada pela então Aracruz Florestal, a atual Aracruz Celulose, os povos indígenas Tupinikim e Guarani do Espírito Santo iniciaram uma longa luta pela retomada das suas terras. Esta luta foi interrompida, pela última vez, em 1998, quando as comunidades indígenas Tupinikim e Guarani, isoladas e sob forte pressão, tiveram que assinar um acordo com a empresa Aracruz Celulose.
Brasil
Artigos de boletim
20 Maio 2005
Publicações
18 Maio 2005
Por Alacir De'Nadai, Winfridus Overbeek, Luiz Alberto Soares
Edição: Rede contra o Deserto Verde e o WRM.
Artigos de boletim
21 Março 2005
O maior produtor mundial de polpa branqueada de eucalipto tem planos de vir a transformar-se em maior ainda. No ano passado, a Aracruz Celulose produziu 2,5 milhões de toneladas de polpa. A companhia está olhando para cinco possíveis locais com o intuito de construir uma nova planta de polpa com uma produção de um milhão de toneladas. Daqui aos próximos dois anos, a Aracruz vai gastar US$ 600 milhões para melhorar as plantas de polpa já existentes e expandir sua área de plantações de 305.000 hectares.
Outra informação
21 Março 2005
Pela segunda vez, o Conselho Executivo do Mecanismo de Desenvolvimento Limpo (Clean Development Mechanism (CDM)), rejeitou os motivos da Vallourec & Mannesmann do Brasil na solicitação de créditos de carbono para instalar plantações industriais de árvores.
Artigos de boletim
22 Fevereiro 2005
O Fórum Social Mundial não é um espaço para sonharmos mas um lugar para compartilharmos idéias sobre como concretizar em realidade uma aspiração de nós todos. A mensagem é clara: outro mundo É possível. Qual mundo? Um mundo onde prevalece a justiça social, onde a paz é uma realidade, onde a natureza é respeitada, onde as pessoas interagem como iguais.
Artigos de boletim
22 Fevereiro 2005
Muitos dos participantes do Fórum Social Mundial de 2004 se encontraram em Mumbai com a certeza de que as problemáticas florestais são principalmente sociais e políticas e que as comunidades florestais vêem-se cada dia mais atingidas pela globalização - e por novas formas de comércio e liberalização econômica que são decorrentes dela. Eles concordaram na necessidade de criarem um movimento mundial para garantir a conservação das florestas e os direitos dos povos sobre as florestas.
Outra informação
22 Fevereiro 2005
Em 1972, no Estado do Rio Grande do Sul, a poucos quilômetros da cidade de Porto Alegre, no município de Guaíba e sobre o rio do mesmo nome, o grupo norueguês Borregaard estabeleceu uma fábrica de celulose que foi fechada em 1975 em decorrência de pressões públicas contra a poluição que estava causando. Nesse momento, a fábrica foi comprada pela Klabin e aberta novamente sob o nome Riocell.
Artigos de boletim
22 Fevereiro 2005
Em um mundo cada vez mais fragmentado e especializado, muitas vezes as respostas sociais e de resistência também se têm dado forçosamente de forma fragmentada e especializada. São muitas as organizações que se dedicam a um tema, afastando-se muitas vezes do todo.
Artigos de boletim
22 Fevereiro 2005
O Grupo de Durban é uma coalizão de ONGs, ativistas sociais e ambientalistas, comunidades, acadêmicos, cientistas e economistas do mundo todo preocupados pela mudança climática, que apelam para um movimento popular mundial contra a mudança climática. O grupo denuncia o imperfeito enfoque das negociações internacionais e reclama a participação ativa de um movimento mundial de povos do Norte e do Sul para que o assunto do clima volte a suas mãos.
Artigos de boletim
22 Fevereiro 2005
A Rede Latinoamericana contra as Monoculturas de Árvores (RECOMA) é uma rede descentralizada de organizações de todos os países da região, que tem como objetivo fundamental a coordenação de atividades para resistir a expansão de monoculturas de árvores em grande escala na região, já sejam para a produção de madeira e celulose, para a produção de azeite de dendê ou para serem "sumidouros de carbono".
Declarações
1 Fevereiro 2005
Muitos dos participantes do Fórum Social Mundial de 2004 se encontraram em Mumbai com a certeza de que as problemáticas florestais são principalmente sociais e políticas e que as comunidades florestais vêem-se cada dia mais atingidas pela globalização – e por novas formas de comércio e liberalização econômica que são decorrentes dela. Eles concordaram na necessidade de criarem um movimento mundial para garantir a conservação das florestas e os direitos dos povos sobre as florestas.
Declarações
31 Janeiro 2005
A Iniciativa de Mumbai - Porto Alegre (MPA) para as Florestas tem o objetivo de servir como plataforma para reunir forças e desenvolver solidariedade entre atores que trabalham em uma ampla variedade de assuntos relacionados com a justiça social e ambiental e as florestas. Como a globalização econômica está afetando cada vez mais as comunidades locais, a necessidade de criar um movimento global para garantir os direitos das pessoas e a conservação das florestas se tem transformado em um imperativo que uma série de participantes do Fórum Social Mundial decidiram colocar em movimento.