Economia verde

A economia verde é uma tática para “limpar” a imagem das empresas, em vez de enfrentar a “captura empresarial” e o capitalismo como verdadeiras causas do desmatamento. As falsas soluções promovidas no âmbito da Economia Verde incluem certificação, manejo florestal sustentável, serviços ecossistêmicos, REDD+, bioeconomia, “soluções naturais para o clima” e “desmatamento líquido zero”. Em vez de acabar com a destruição por parte das empresas, elas a mantêm, e essa destruição está causando uma crise social e ecológica de múltiplas facetas.

Alertas de Ação 17 Janeiro 2018
Apoie as mulheres africanas! Para apoiar o abaixo-assinado incluída neste artigo preenchendo o formulário abaixo. Mulheres organizadas que vivem em torno de plantações de dendezeiros industriais denunciam diferentes formas de violência.
Artigos de boletim 9 Janeiro 2018
No passado, era muito raro haver notícias globais sobre Zâmbia, um país pacífico no coração da Região Sul da África, conhecido principalmente por seu cobre. Alguns o conhecem por sua longa fronteira geográfica no rio Zambeze, as Cataratas de Victoria, em Livingstone – também conhecidas como “Mosi-oa-Tunya” ou “a fumaça que troveja” – ou seus parques nacionais vastos e biodiversos que ocupam uma área maior do que o Reino Unido.
Artigos de boletim 23 Novembro 2017
“O fundamento do pensamento crítico, então, está na desconformidade com o estado de coisas existente e na busca de alternativas, a partir das caracterizações da situação atual, cujas causas podem obviamente ser buscadas no passado” (1)
Artigos de boletim 23 Novembro 2017
Desde a ratificação da Convenção 169 da OIT, em 1995, os povos indígenas de Honduras passaram a exigir a criação de um mecanismo de consulta para obter o Consentimento Prévio, Livre e Informado (CPLI), diante da avalanche de programas e projetos de “desenvolvimento” que colocam em risco a sobrevivência de nossos povos como culturas diferenciadas.
Artigos de boletim 23 Novembro 2017
Durante séculos, os colonialistas e os imperialistas ocidentais têm saqueado e tomado impunemente as terras, os territórios e os recursos naturais dos Povos Indígenas (e do resto do mundo). Essa impunidade inclui o saque das próprias pessoas por meio do trabalho forçado e da escravidão. Os Estados sucessores, ao conquistarem a independência, deram continuidade à prática, com a mesma impunidade, sobre os Povos Indígenas que vivem dentro das suas fronteiras.
Outra informação 23 Novembro 2017
Este novo relatório, publicado pelas ONGs Re:Common and Counter Balance, expõe a lógica absurda por trás das compensações de biodiversidade e explica como ela é implantada por empresas privadas – com o apoio dos governos e a legitimação de algumas organizações de conservação e acadêmicos – para fazer a lavagem verde em sua reputação e continuar operando como sempre fizeram. Acesse o relatório, em inglês, aqui.
Alertas de Ação 3 Outubro 2017
Povos Indígenas do Acre, no Brasil, declaram sua rejeição às políticas de REDD e seu apoio ao trabalho realizado pela organização Conselho Indigenista Missionário (CIMI). Feijo, Estado do Acre, Brasil, 28 de setembro de 2017. Carta de repúdio e solicitação de esclarecimento
Alertas de Ação 28 Setembro 2017
REDD Early Movers - REDD jurisdicional Um dos intuitos do golpe de 2016  foi  ampliar e acelerar o apoio do Estado brasileiro às grandes corporações – que são as principais responsáveis pela poluição ambiental – numa velocidade que nos imobiliza.
Artigos de boletim 21 Setembro 2017
Há mais de 20 anos, esquemas de certificação como o Conselho de Manejo Florestal (FSC, na sigla em inglês) e a Mesa Redonda sobre Óleo de Palma (Dendê) Sustentável (RSPO) (1) ajudaram as empresas de plantações a garantir seus lucros e proteger sua reputação. Como eles fazem isso, quando os impactos das grandes plantações industriais de eucalipto, pínus, acácia e dendezeiros são tão óbvios para todos?
Artigos de boletim 23 Agosto 2017
Este ano, 2017, o Banco Asiático de Desenvolvimento (BAD) comemora seu 50º aniversário. Desde a fundação, já investiu mais de 250 bilhões de dólares na região. Boa parte desse dinheiro foi alocada a grandes projetos de extração, bem como a “corredores econômicos” regionais que integram infraestrutura para facilitar os fluxos de exportação de minerais e outras commodities. Ainda que, teoricamente, não sejam permitidos empréstimos a projetos que causem