Óleo de dendê

O dendezeiro ocorre naturalmente na África Central e Ocidental. É uma árvore importante para as comunidades que dependem da floresta e para suas culturas e economias. No entanto, as grandes monoculturas de dendê para produção industrial – de óleo e agrocombustíveis – têm sido um grande fator impulsionador do desmatamento e da concentração de terras no sudeste da Ásia. Mais recentemente, essas monoculturas também vêm causando destruição na África e na América Latina.

Artigos de boletim 14 Maio 2019

Enquanto continua a destruição dos territórios florestais, mais promessas e acordos estão sendo implementados em nome de “enfrentar o desmatamento e as mudanças climáticas”.

Artigos de boletim 14 Maio 2019

Milhões de hectares na Malásia, principalmente de florestas, têm estado na mira para o desenvolvimento de monoculturas – incluindo a expansão de plantações para produção de madeira.

Artigos de boletim 14 Maio 2019

A expansão do dendê em Wimbí já é um fato. O mesmo acontece com a extração de madeira, cujo protagonista é o mesmo grileiro que permitiu a entrada da empresa de dendê Energy&Palma. Esse novo ciclo de pilhagem de terras ameaça a cultura e a sobrevivência da comunidade.

Publicações 4 Abril 2019

O objetivo do livro é apoiar as comunidades que querem fortalecer sua resistência e se preparar melhor para impedir que as grandes empresas estabeleçam plantações industriais de dendê em suas terras. Está disponível apenas em inglês e francês.

Outra informação 31 Janeiro 2019

(Apenas disponível em inglês) This report was made by human rights defenders in Sierra Leone, concerned for the detention of activists and the death of two people who sustained gunshots from allegedly the state security personnel acting to protect SOCFIN on January 21th 2019.

Outra informação 31 Janeiro 2019

(Apenas disponível em inglês). Proponents of land rights in Sierra Leone note with grave concern the grave human rights violations against members of the Malen Affected Landowners and users Association (MALOA) who were dispossessed of their land by the agro–based multinational SOCFIN.