Uganda

Artigos de boletim 30 Abril 2013
Uganda, como qualquer outro país africano, está participando da onda de promoção de plantações de monocultivos, sob o pretexto da criação de renda e outros benefícios para seus habitantes, destruindo uma grande quantidade de recursos naturais, incluindo florestas, pântanos e encostas de morro. Nos últimos dez anos, milhares de hectares de florestas foram destruídos e substituídos por monoculturas.
25 Outubro 2012
Outra informação 23 Abril 2012
Disponível apenas em inglês.   
Outra informação 30 Outubro 2011
Recentemente, a Oxfam da Grã Bretanha lançou um relatório sobre as atividades da empresa inglesa New Forests Company (NFC), que possui 27 mil hectares de plantações de árvores em Uganda, Tanzânia, Ruanda e Moçambique, além de ter contratos com os governos desses países envolvendo cerca de 90.000 mil hectares. A empresa afirma que a madeira que será produzida pode suprir as demandas da população, evitando o desmatamento de florestas nativas. Em Uganda, plantou, desde 2006, cerca de 9.300 hectares de pinus e eucalipto, em terras dadas em concessão pelo governo.
Artigos de boletim 30 Agosto 2009
La empresa New Forest Company, con sede en el Reino Unido, está estableciendo plantaciones de árboles en Uganda, Mozambique y Tanzania. La compañía declara que “Si bien están basados en la economía forestal comercial, nuestros proyectos se financian con créditos de carbono […] conforme al Mecanismo de Desarrollo Limpio”. Esto significa que las ganancias por la venta de madera se verán incrementadas por la venta de “créditos de carbono” a industrias contaminantes del Norte.
Outra informação 29 Junho 2009
BIDCO, el mayor fabricante de aceites vegetales, grasas, margarina, jabones y concentrados de proteínas de África central y oriental, es también el de más rápido crecimiento y está invirtiendo en una multimillonaria plantación de palma aceitera en las islas Bugala, en Kalangala. La compañía cuenta con socios inversores como Archer Daniels Midlands of America, el grupo Wilmar de Malasia y Josovina de Singapur.
Artigos de boletim 29 Abril 2009
Los Batwa (a menudo llamados “pigmeos”) son generalmente considerados como los moradores originales del bosque ecuatorial de la Región de los Grandes Lagos que comprende Uganda, Burundi, Ruanda y la República Democrática del Congo. En Uganda vivían en el Sudeste, en el bosque de las montañas Mufumbira. Eran cazadores-recolectores que dependían de los bosques para obtener sus medios de vida y encontraban en ellos el sustento para su vida social y espiritual.
Publicações 15 Dezembro 2008
Oil palm and rubber plantations occupy extensive areas in many countries in tropical Africa. In spite of their social and environmental impacts, until now they have received scant attention both at the national and international level. (Disponível apenas em inglês).
Outra informação 28 Agosto 2008
Atualmente, os modelos e as iniqüidades do desenvolvimento no país apresentam uma série de desafios para o manejo florestal.
Outra informação 28 Agosto 2008
O Monte Elgon é um vulcão extinto que é a quarta maior montanha na África Oriental. Os Bagisu e os Sabiny são as duas tribos étnicas que rodeiam a montanha. Tem uma área total de 2.504 Km² nos que a área protegida do Monte Elgon cobre aproximadamente 2045 Km² com 1145 km2 do lado de Uganda e 900 km² do lado do Quênia. (Fonte: en.wikipedia.org/wiki/Mount_Elgon_National_Park)
Outra informação 3 Agosto 2008
"My house and goats are dead, my house burned to the ground," recounts a Ugandan farmer at the start of this downloadable film. "My coffee and banana trees were chopped down, and new trees were planted in their place." "We should bring developing countries on board using a variety of means," counters a Dutch businessman and carbon trader.
Artigos de boletim 26 Junho 2008
Em fevereiro de 2008, a Autoridade para a Vida Silvestre (UWA) e as forças armadas da Uganda expulsaram mais de 4.000 pessoas das comunidades Benet e Ndorobo que habitam o Parque Nacional Monte Elgon na  Região Leste da Uganda. As casas e as lavouras foram destruídas, o gado foi confiscado e as pessoas que ficaram sem-teto se refugiaram onde puderam: em cavernas e sob as árvores. Os mais afortunados permaneceram em uma escola primária ou se mudaram para a casa de parentes.