Outra informação

Seja onde for que as plantações de árvores estejam estabelecidas no Sul, os governos providenciam aos investidores uma série de subsídios. Na Indonésia, o governo tem distribuído bilhões de dólares para o desenvolvimento das plantações de árvores. Os setores da plantação e da celulose também têm recebido um generoso apoio assistencial. O Banco Mundial e o Banco Asiático de Desenvolvimento financiaram pesquisas na década de 1980. Várias agências de crédito para a exportação ajudaram a financiar a construção de fábricas de celulose.
Na edição anterior (Boletim Nº 109 do WRM) fazíamos referência à promoção das plantações de dendezeiros, denunciando seus impactos sobre a floresta amazônica e os camponeses deslocados. O ímpeto “plantador” continua, também com outro tipo de árvores exóticas. Em julho do presente ano se apresentou o Plano Nacional de Reflorestamento, que promove plantações florestais com fins comerciais e industriais e que foi aprovado em janeiro do presente ano. O plano se propõe um ritmo anual de plantação daqui até 2024 de 104.500 hectares.
A história da indústria das plantações na África do Sul pode ser comparada com o desenvolvimento de plantações em outros países do Sul: no Brasil, a Aracruz Celulose foi desenvolvida sob uma ditadura militar; na Indonésia, o boom da celulose foi planejado e colocado em andamento durante o regime de Suharto; Camboja, Tailândia e Chile são outros exemplos de como a opressão do Estado tem beneficiado as companhias madeireiras e a indústria da polpa.
Nós, entidades e indivíduos da Rede Alerta contra o Deserto Verde/Brasil, abaixo signatários, queremos expressar nossa grande preocupação com o histórico e o destino das certificações FSC no Brasil, legitimando monoculturas de árvores em larga escala, ainda que já exaustivamente demonstrada a sistemática violação de direitos sociais, ambientais e econômicos no entorno desses grandes plantios agroquímicos.
Los abajo firmantes deseamos expresar nuestros motivos de preocupación en torno a la certificación de plantaciones en nuestro país por parte del FSC, que está otorgando un sello verde a monocultivos que ya han demostrado ser social y ambientalmente destructivos. Estamos al tanto de que el FSC está llevando a cabo una revisión de su política de certificación de plantaciones y tenemos la esperanza de que el resultado sea que en el futuro este tipo de plantaciones no serán más certificadas por el FSC.
En Galicia, sufrimos desde hace muchos años las consecuencias de la nefasta influencia de la empresa ENCE en nuestro medio natural y en nuestra economía.
Los abajo firmantes deseamos expresar nuestros motivos de preocupación en torno a la certificación de plantaciones en nuestro país por parte del FSC, que está otorgando un sello verde a monocultivos que ya han demostrado ser social y ambientalmente destructivos. Estamos al tanto de que el FSC está llevando a cabo una revisión de su política de certificación de plantaciones y tenemos la esperanza de que el resultado sea que en el futuro este tipo de plantaciones no serán más certificadas por el FSC.
Los abajo firmantes deseamos expresar nuestros motivos de preocupación en torno a la certificación de plantaciones en nuestro país por parte del FSC, que está otorgando un sello verde a monocultivos que ya han demostrado ser social y ambientalmente destructivos. Estamos al tanto de que el FSC está llevando a cabo una revisión de su política de certificación de plantaciones y tenemos la esperanza de que el resultado sea que en el futuro este tipo de plantaciones no serán más certificadas por el FSC.
Los abajo firmantes deseamos expresar nuestros motivos de preocupación en torno a la certificación de plantaciones en nuestro país por parte del FSC, que está otorgando un sello verde a monocultivos que ya han demostrado ser social y ambientalmente destructivos. Estamos al tanto de que el FSC está llevando a cabo una revisión de su política de certificación de plantaciones y tenemos la esperanza de que el resultado sea que en el futuro este tipo de plantaciones no serán más certificadas por el FSC.
Los(as) abajo firmantes deseamos expresar nuestros motivos de preocupación en torno a la certificación de plantaciones en nuestro país por parte del FSC, que está otorgando un sello verde a monocultivos que ya han demostrado ser social y ambientalmente destructivos. Estamos al tanto de que el FSC está llevando a cabo una revisión de su política de certificación de plantaciones y tenemos la esperanza de que el resultado sea que en el futuro este tipo de plantaciones no serán más certificadas por el FSC.
O caso da Veracel Celulose serve –como tantos outros- para revelar as falsidades do discurso empresarial sobre “sustentabilidade”. A Veracel é uma empresa moderna, propriedade em iguais porções da sueco-finlandesa Stora Enso e da norueguesa-brasileira Aracruz Celulose. A Veracel é proprietária de 164.000 hectares de terra, 78.000 dos que estão plantados com eucaliptos no estado da Bahia, onde no ano passado começou a funcionar sua gigantesca fábrica de celulose, com uma produção anual de 900.000 toneladas de celulose destinadas à exportação.