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Ministro Dr. Gerd Müller  Bundesministerium für wirtschaftliche Zusammenarbeit und Entwicklung (BMZ)   Stresemannstraße 94 10963 Berlin Ministra Dr. Barbara Hendricks Bundesministerium für Umwelt, Naturschutz, Bau und Reaktorsicherheit (BMUB) Stresemannstraße 128 - 130 10117 Berlin Prezada Ministra Hendricks, Prezado Ministro Müller,
Disponível apenas em inglês. Joint IPs/Farmers Coalition Hits Oil Palm Expansion in Palawan A press release by the Coalition against Land Grabbing (CALG), 13 October, 2014
Disponível apenas em espanhol. Más de 100 personas entre estudiantes, ambientalistas, activistas sociales y dirigentes comunitarios, se congregaron el domingo 21 de septiembre en inmediaciones de la vereda El Manzano 20 kilómetros al suroriente de Pereira. La cita era en el marco de la jornada mundial contra los monocultivos forestales, justo en esta zona rural donde la multinacional Smurfit kappa Cartón de Colombia acapara grandes extensiones sembradas en eucaliptos y pinos.
Faça o download da carta  em pdf Montevideo, 30 de setembro de 2014
A rápida expansão do cultivo de dendê em Honduras deixou impactos socioambientais profundos nas populações negra, indígena e camponesa, afetadas gravemente em seu legítimo direito à terra, à alimentação, a uma vida digna, juntamente com a criminalização profunda de sua luta de resistência.
Na Tailândia, tanto o exército quanto os governos civis definem as florestas como uma “mata sem habitantes”, negligenciando que as florestas tropicais sempre foram o lar de comunidades indígenas e camponesas. Algumas leis têm definido as populações locais como invasoras ilegais, permitindo despejos forçados como principal medida para “preservar a terra” – muitas vezes incluindo o estabelecimento de plantações de monoculturas.
A produção de óleo de palma (dendê) barato tem um preço alto: a destruição das florestas tropicais, a exploração dos trabalhadores e a brutal grilagem de terras. Já que está se tornando mais difícil para as empresas de óleo de palma obter terras na Indonésia e Malásia, a atenção delas está se voltando para a África como a nova fronteira para a produção de óleo de palma para exportação a baixo custo.
Um estudo da Agroforestry World mostrou que, embora tenha aumentado a quantidade de cobertura arbórea com um programa de reflorestamento e “pagamento por serviços ecossistêmicos”, a China não foi capaz de proteger as florestas naturais. Plantações para a obtenção de borracha e madeira para celulose substituíram florestas naturais em terrenos inclinados. A equiparação de plantações e florestas nas políticas e estatísticas de manejo florestal permite que os governos escondam os graves impactos ambientais que as plantações causam.
A área de plantações de eucaliptos e pínus na América Latina, a partir da ação de empresas nacionais e transnacionais, duplicou seu tamanho nas últimas três décadas com o objetivo principal de produzir madeira para celulose. O WRM detectou várias novas tendências nesse processo de expansão, tais como a expansão do monocultivo do dendê (palma africana), o avanço das pesquisas com árvores transgênicas, o fenômeno da “economia verde” ou a crescente participação do capital financeiro-especulativo.
Mais de 330 organizações, movimentos sociais e redes internacionais denunciam publicamente a captura corporativa das negociações sobre o clima, que terá lugar de 19 a 23 de setembro na sede da ONU, em Nova York. A declaração, divulgada em 16 de setembro, destaca a necessidade de mudar o modelo econômico em vez de buscar iniciativas baseadas na lógica do mercado, como REDD, Agricultura climaticamente Inteligente e Energia Sustentável para Todos.