Os Dayak habitaram a floresta em Kalimantan durante um longo período antes de o atual Estado da Indonésia ser estabelecido. Sua adat (tradição) garantiu a integridade do meio ambiente e da floresta até a exploração comercial imposta começar a devastar, prejudicar e invadir suas terras tradicionais. Desde então, eles denunciam que décadas de destrutivos projetos impostos direta ou indiretamente pelo Governo vêm desempodeirando e empobrecendo progressivamente os Dayak por meio da emissão, descontrolada e frequentemente ilegal, de licenças e/ ou concessões através da corrupção.
Outra informação
Há mais de 20 anos que na Colômbia avançam as monoculturas florestais em benefício de empresas transnacionais, que contaram e continuam contando com políticas oficiais que as favorecem. Para analisar esta expansão que açambarca territórios, viola direitos e desloca comunidades, a organização CENSAT Amigos da Terra Colômbia realizou em Bogotá, o fórum “Plantações florestais na Colômbia. Um olhar crítico”, no contexto das ações pelo Dia Internacional contra as Monoculturas de Árvores, 21 de setembro.
Depoimento (audiovisual) de José Luiz Kassupá sobre os impactos do mecanismo REDD na vida dos Povos Indígenas, durante a oficina "Serviços ambientais, fundos verdes e REDD: Salvação da Amazônia ou Armadilha do Capitalismo Verde", 3-7 de outubro em Rio Branco (AC), Brasil. José Luiz é primeiro secretário do movimento indígena no estado de Rondônia.
Depoimento de Sandra Lineia de Caritas Manaus (AM), sobre a relação entre o mecanismo REDD e a migração de populações tradicionais e rurais para as Cidades, durante oficina "Serviços Ambientais, REDD e Fundos Verdes do BNDES: Salvação da Amazonia ou Armadilha do Capitalismo Verde?", em Rio Branco, estado de Acre, entre 3 e 7 de Outubro de 2011
Rio Branco, Acre, 07 de outubro de 2011.
Estivemos reunidos em Rio Branco - AC, entre os dias 3 a 7 de outubro de 2011 na Oficina: Serviços Ambientais, REDD e Fundos Verdes do BNDES: Salvação da Amazônia ou Armadilha do Capitalismo Verde?
Vivemos tempos de sobreaquecimento. Talvez o clima seja a expressão mais notória de uma aceleração econômica que tem sobreaquecido os motores, queimando tudo com o seu passar. Em umas poucas décadas a produtividade tem crescido enormemente. Surgiram as economias de escala, um aumento na acumulação de capital, as fusões crescentes de empresas, a expansão dos mercados, a globalização.
Em ocasião do Dia Internacional de Luta contra as Monoculturas de Árvores, a Rede Latinoamericana contra as Monoculturas de Árvores (RECOMA), uma rede de organizações latinoamericanas cujo objetivo fundamental é coordenar atividades para se opor à expansão das monoculturas florestais em grande escala na região e que conta com representantes de vários países latinoamericanos, junto com diversas organizações e ativistas sociais, estão fazendo um apelo público a rejeitar a iniciativa denominada “Projeto de Plantações de Nova Geração” (NGPP por sua sigla em inglés (1)), promovida pela organizaç
As plantações industriais de árvores frequentemente têm se expandido de forma direta através da apropriação de terras e através da compra manipulada de terras. Mas existe um terceiro tipo de mecanismo pelo qual tal expansão ocorre indiretamente, um mecanismo que é menos conhecido embora seja provavelmente tão importante- se não mais- que os dois anteriores: as relações de dívida. Este curto artigo pretende esclarecer este mecanismo com especial referência às plantações comerciais de árvores na Indonésia.
No nível do pequeno agricultor
Centenas de árvores de espécies nativas usadas por comunidades locais- tais como lilás-da-Índia, limoeiro, acácia branca, groselha indiana, manga, amêndoas e maurá- foram simbolicamente plantadas na sede do Tribunal Distrital em Robertsganj, capital do distrito de Sonbhadra no estado nortista da Índia, Uttar Pradesh, no dia 4 de julho de 2011 por mulheres tribais como protesto contra a iniciativa de plantações de árvores empreendida pelo Departamento Florestal, com financiamento da Agência de Cooperação Internacional do Japão (JICA).
No sudeste da África, Moçambique cintila como uma jóia brilhante na luz do sol da África
O litoral estende-se por centenas de quilômetros, o morno oceano Índico alimenta a abundância da vida tubarões areia e tubarões de Zambezi patrulham os recifes de coral, vivendo com sons em um espetáculo subaquático de uma ampla variedade de peixes coloridos, arraias mantas e tartarugas. peixes line fish, caranguejos, camarões, pitus e lagostins, esses ricos recursos alimentares estão disponíveis em Moçambique, e têm estado alimentado os moradores durante milhares de anos.
Historicamente, o dendezeiro teve um importante papel em Benim, e as plantações de dendezeiros, em oposição ao crescimento natural das palmeiras, foram estabelecidas no século XIX para satisfazer a crescente demanda por óleo de dendê dos países de Ocidente, principalmente para abastecer as fábricas de sabão. Naquela época, o dendezeiro foi plantado em uma área estimada de 500.000 hectares em Benim, e o processo de produtos derivados era totalmente manual, realizado por mulheres produtoras em pequena escala.
Disponível apenas em espanhol.
Por Elizabeth Bravo y Nathalia Bonilla.
Las nuevas políticas de agrocombustibles en el Ecuador - Setiembre 2011
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