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In defiance against Burma’s ruling military junta, farmers in the northern state of Kachin are fighting against a plantation company from destroying their lands and livelihoods. The farmers accuse the Yuzana Company of large-scale destruction of forest in the Hugawng Valley, an area that also happens to comprise the world’s largest tiger reserve. The Yuzana Company conglomerate, whose chief Htay Myint is said to be close to the Burmese military rulers, was given the license to operate plantations in the Hukawng Valley in 2007.
Sólo disponible en inglés. With a population of some 150 million people, the Nigerian economy has been relying for more than 50 years on oil extraction by foreign large corporations - with Shell at the top - in the Niger Delta remote region of mangrove creeks.
Sólo disponible en inglés. “The forest dependent people of India are raising their voice strongly against the loot of natural resources in the name of delivering development, saving the environment and combating climate change. They are bringing forth the issues of people’s political economy of protection of natural resources and protection of livelihood vis-à-vis the elite and capitalist interests on the natural resources.
Para las comunidades locales, los monocultivos de árboles son cárceles.  
¿Oposición de comunidades locales? Use FSC y dele un acabado perfectamente verde a sus plantaciones!   -
Kemenyan or locally known haminjon is a fragrant resin of benzoin. It has been cultivated and traded from Batak highlands of Indonesia's province of North Sumatra for centuries. Benzoin is produced from benzoin trees (Styrax benzoin) and is highly valued as ingredient in incense for burning in rituals ceremonies, for traditional and modern medicinal purposes, perfumery and for fragrant cigarettes.
El 6 de agosto culminó en Bonn una nueva ronda de negociaciones sobre el cambio climático de la Convención Marco de las Naciones Unidas sobre Cambio Climático (CMNUCC).
Diante das emissões de gases de efeito estufa em cada estágio da cadeia de produção, a indústria madeireira deve escolher. Poderia considerar a redução das emissões. Ou poderia tentar a maquiagem verde de suas operações tentando de fato evadir responsabilidades. Talvez não seja surpreendente, devido à sua história, que a indústria esteja optando pela última opção.
A Noruega é o principal doador do Fundo Amazônia, o fundo do Banco Brasileiro de Desenvolvimento que recebe doações de governos, instituições multilaterais, grandes ONGs e empresas que financiam os projetos de conservação das florestas com o suposto objetivo de reduzir as emissões de gases de efeito estufa decorrentes do desmatamento. A contribuição de doadores está reconhecida com diplomas que são nominais, não transferíveis e que não implicam direitos à igualdade ou créditos de carbono para compensar.
O acesso às 32 comunidades quilombolas do Sapê do Norte no estado do Espírito Santo, localizadas nos municípios de São Mateus e Conceição da Barra, é dos mais confusos. Na longa planície que se forma no litoral Norte capixaba, em uma paisagem monótona e homogênea, onde o eucalipto predomina, poucas são as referências que indicam o caminho. Em termos de símbolos, apenas mensagens empresariais: a) interditos: “Proibido caçar”, “Não entre, área em manejo”; b) propaganda em outdoors: “Manejo florestal sustentável”, “Preserve a floresta”; e c) localizações dos talhões de plantio: “CB-113H”.
O dendezeiro é nativo deste e de outros países da região, onde é recolhida sua seiva para obter vinho de palma, tâmaras para a cozinha e óleo de fabricação artesanal familiar. O produto era exportado tradicionalmente desde antes do estabelecimento de plantações, que atingiram os 7.000 hectares em 1968. Foram desenvolvidas a partir de variedades selecionadas procedentes da Ásia, de maior rendimento. Mesmo que tenham sido abandonadas, continuam produzindo alguns cachos, similares aos dos dendezeiros oriundos, para o consumo familiar.
A FAO insiste na misão cada vez mais difícil de definir as plantações de árvores como “florestas plantadas”. Sua última contribuição a esse propósito é a publicação intitulada “Florestas plantadas sob manejo florestal sustentável- Uma declaração de princípios”.