Na Europa e nos EUA, o azeite de dendê está sendo promovido como um agrocombustível que supostamente evitará o aumento das emissões de dióxido de carbono na atmosfera. Logicamente, é o modelo em grande escala e não o modelo diversificado em pequena escala que está sendo implementado e de fato é apenas uma forma de adiar a necessidade imperativa de mudar uma produção com uso intensivo de energia e padrões de consumo e comércio. As plantações de dendezeiros para agrocombustível somente se acrescentam aos efeitos já prejudiciais das plantações de dendezeiros para uso industrial.
Outra informação
El papel es un material maravilloso, que a lo largo de siglos ha servido para el intercambio fecundo de ideas entre seres humanos. Para nosotras y nosotros, que lo utilizamos como vehículo esencial para compartir lo que pensamos, imaginamos, soñamos, sabemos o creemos saber, el papel resulta una herramienta maravillosa que queremos poder seguir utilizando … pero no a expensas de la gente y del medio ambiente.
Buxa era uma das florestas que orgulhavam os engenheiros florestais britânicos.
A inciativa ‘Aliança para uma Revolução Verde na África’ (AGRA) financiada pelas Fundações Gates e Rockefeller chegou na África anunciando que irá ajudar os pequenos agricultores a entrar no mercado. O que isso significa?
Por trás dos milionários projetos financiados está a promoção da biotecnologia na agricultura. A agricultura africana irá ficar mais dependente dos produtos químicos, das monoculturas de sementes híbridas, e das plantações geneticamente modificadas.
Em 1989, o WRM e o Sahabat Alam Malaysia (Amigos da Terra) produziram a publicação “A batalha pelas florestas de Sarawak”, que documenta não apenas a destruição das florestas e dos meios de vida dos habitantes das florestas em Sarawak, como também o processo de resistência, que incluiu importantes bloqueios nas rodovias promovidos desde 1987 pelas comunidades locais a fim de deterem a entrada dos caminhões para transporte de madeira em seus territórios.
No final de maio, como resultado de um sobrevôo pilotado pelo coordenador da Frente de Proteção Etnoambiental da FUNAI (Fundação Nacional do Índio ) órgão brasileiro que toma conta da proteção dos grupos isolados), várias fotos aéreas revelaram a existência de índios em isolamento voluntário de uma das quatro etnias que vivem nessa situação na fronteira do Estado do Acre (Brasil) com o Peru.
A expansão das plantações em grande escala- tanto de monoculturas quanto de árvores- para a produção de agrocombustíveis líquidos como o bioetanol e o biodiesel vem aumentando em muitos países do Sul, com impactos negativos sobre as pessoas e o ambiente.
Atualmente, até a FAO admite os riscos. Um relatório da FAO recentemente publicado analisa a produção de agrocombustíveis e seus impactos diferenciados por gênero, explicando que pode aumentar a marginalização das mulheres nas áreas rurais, e assim ameaçar seus meios de vida.
No início deste mês, a população da Tasmânia ficou sabendo de um acordo que tinha sido fechado havia quatro meses entre o governo e a empresa madeireira Gunns. O acordo, chamado o Acordo do Risco de Soberania, estabelece que os contribuintes devem financiar a empresa durante 20 anos com 15 milhões de dólares caso o abastecimento de madeira fique comprometido por qualquer motivo. (1)
Os biocombustíveis- óleos biodiesel extraídos de plantas para substituir os combustíveis fósseis altamente custosos- têm se tornado uma questão polêmica já que as plantações para biocombustíveis vêm se apropriando das terras que as comunidades locais usavam fundamentalmente para a produção de alimentos.
Na Birmânia, a junta militar que governa o país tem empreendido uma expansão maciça de plantações para biocombustíveis através da confiscação forçada de terras bem como de prisões, multas e espancamento de agricultores.
Em novembro de 2007, vários representantes do Movimento Mundial pelas Florestas Tropicais visitaram as operações da Komatiland Forests em Brooklands na província de Mpumalanga na África do Sul.
Disponível apenas em inglês ou espanhol.
Por el WRM - Mayo 2008
El CDB reconoció en 1992 “la función decisiva que desempeña la mujer en la conservación y la utilización sostenible de la diversidad biológica” y afirmó “la necesidad de la plena participación de la mujer en todos los niveles de la formulación y ejecución de políticas encaminadas a la conservación de la diversidad biológica” (Preámbulo, párrafo 13).
A pesar de eso, las mujeres siempre permanecieron invisibles en las deliberaciones de las Conferencias de las Partes del CDB.
Disponível apenas em inglês.
Certifying Soy Expansion, GM Soy and Agrofuels
ASEED Europe, Base Investigaciones Sociales, Corporate Europe Observatory, Grupo de Reflexión Rural, Rain Forest Action Network - April 2008