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A ilha de Misima está localizada no arquipélago das Lusíadas, na província de Milne Bay, na Papua-Nova Guiné. A ilha tem 40 quilômetros de comprimento e 10 quilômetros de largura, na parte mais larga; tem cobertura florestal tropical úmida, exceto nas áreas litorâneas e ao pé das colinas, onde a floresta foi desmatada para a lavoura, ou transformada em floresta mais aberta.
Uma coalizão internacional cada vez mais ampla de grupos de interesse público, de direitos humanos, trabalho e meio ambiente se comprometeu a lutar contra a mineração nas reservas de floresta de Gana.
Disponível apenas em inglês. Briefing Paper prepared by Lee Tan, Australian Conservation Foundation/Friends of the Earth Australia “We, the landowners are developing and will continue to develop OUR LAND on our own term. We therefore sternly warn all those parties involved in wanting to use OUR LAND for oil palm to STAY OUT! Any attempt to bring oil palm on our land will be strongly resisted” Extract from a newspaper advertisement put out by a group of landowners in PNG, February 2003 Oil Palm in PNG
Toda vez que o Banco Asiático de Desenvolvimento (ADB, em inglês) financia um projeto, ele cria um problema para o governo que recebe o empréstimo. O projeto deve produzir dinheiro, para que o governo possa pagar o empréstimo ao Banco. Isso parece um conceito simples em economia, mas quando o Banco outorga empréstimos para projetos de exploração florestal, a floresta deve gerar lucro. A forma mais fácil de fazer com que a floresta vire lucro é derrubar as árvores. Os impactos sociais e ambientais dessa ação, com freqüência, são devastadores.
Em fevereiro deste ano, o Banco Mundial aprovou a nova Estratégia do Setor de Recursos Hídricos (WRSS, em inglês). Conforme reza a estratégia, o Banco não deve se deixar impressionar por seus críticos, devendo incrementar decididamente o financiamento para grandes represas e demais megaprojetos hídricos.
Você já viu o filme "Ghostbusters"? Graças à magia do cinema, esta história boba, talvez filha do cérebro de um jovem supersticioso, chegou na tela grande. Muitas crianças e alguns adultos até poderiam ainda acreditar por um momento que os fantasmas existem. Isto é muito semelhante ao que aconteceu na Nova Zelândia no "Encontro de Peritos em Florestas Plantadas".
A imaginação dos tecnocratas parece não ter limite. O senso comum deles, no entanto, dá a impressão de estar extremada e crescentemente debilitado. Nós, como pessoas atrasadas que somos, ficamos continuamente surpresos com suas brilhantes idéias, e até chegamos a duvidar, de forma nada científica, de sua saúde mental. É o caso do Dr. Klaus Lackner, físico da Universidade de Columbia, quem inventou uma árvore artificial que, segundo ele, é muito melhor do que a obviamente limitada árvore de verdade.
Para os governos e a sociedade civil comprometidos com o fim da mudança climática e a redução das emissões de combustíveis fósseis na fonte, os últimos acontecimentos relacionados com o Fundo para Biocarbono devem parecer preocupantes. A abordagem de "duas janelas" do Fundo visa reabrir a porta aos créditos de sumidouros de carbono provenientes de projetos de conservação, apesar dos governos terem excluído explicitamente a possibilidade dos países industrializados usarem os créditos desse tipo de projetos para atingir as metas de redução das emissões, no marco do Protocolo de Kioto.
Ao tempo em que os governos da 7ª. Conferência das partes da Convenção de Mudança Climática (COP7) realizada em Marrakech em 2001, acordavam os últimos pontos da decisão que transformava os sumidouros de carbono em elegíveis para créditos conforme o Mecanismo de Desenvolvimento Limpo (MDL) do Protocolo de Kioto, um grupo de ONGs formava a SinkWatch, uma iniciativa para o seguimento e controle de projetos de sumidouros de carbono relacionados com o Protocolo de Kioto.
No boletim n° 64 do WRM (novembro de 2002), incluímos um artigo (Brasil: pesquisa questiona certificação de duas plantações pelo FSC) que resume os resultados de uma pesquisa realizada no estado de Minas Gerais. O relatório na íntegra (cuja versão original está em português) foi traduzido para o espanhol e o inglês e estão disponíveis, respectivamente, em: http://www.wrm.org.uy/paises/Brasil/fsc.html http://www.wrm.org.uy/countries/Brazil/fsc.html
A Área de Livre Comércio das Américas (ALCA) é um pacto de livre comércio e investimento que está sendo negociado entre os governos da América do Norte, América Central, América do Sul e o Caribe, com exceção de Cuba. O modelo é o mesmo do Tratado de Livre Comércio da América do Norte (TLCAN) entre os Estados Unidos, Canadá e México. O objetivo da ALCA é criar uma área de livre comércio e investimento, do norte do Canadá ao extremo sul do Chile.
No dia 30 de outubro, a Diretoria Executiva do Banco Mundial aprovou uma nova Política para Florestas. Depois de um dos processos de consulta mais longos e polêmicos da história do Banco, após dois dias de intensos debates sem precedentes até hoje, a política revisada foi aceita, apesar das objeções de alguns governos. Embora ainda esteja faltando a promulgação do texto final dessa política, os elementos principais são claros.