Outra informação

O livro “Une écologie décolonial” (Uma ecologia decolonial), escrito por Malcom Ferdinand, apresenta uma análise sobre como é impossível compreender a atual crise ambiental sem conhecer a história colonial.
Uma Ação Civil Pública da Promotoria de Justiça Agrária no estado do Pará, Brasil contra o Grupo Jari Celulose, foi ajuizada, pedindo que parte de seus títulos de propriedade fossem anulados.
O International Labour Research and Information Group produziu um calendário inspirador para 2022, com belas ilustrações.
Com o título Ima Bote Madjacca: Mitos Madja, a antropóloga Rosenilda Nunes Padilha (Rose) lançou um livro com mitos do povo Madja (também conhecidos por Kulina).
Um artigo do portal de notícias Mongabay alertou para o anúncio feito pela gigante petrolífera francesa Total Energies, sobre o estabelecimento de uma plantação de monocultura de 40 mil hectares nas savanas da República do Congo, para compensar suas emissões.
A Fundação Gaia e outros membros fundadores do Coletivo Africano sobre Jurisprudência da Terra-SALT no Quênia, AFRICE em Uganda, e EarthLore no Zimbábue e na África do Sul, produziram três histórias em desenho animado que exploram a recuperação da terra, água, sementes e culturas centradas na Terra por parte de comunidades indígenas e tradicionais em Uganda, Zimbábue e Quênia.
O vídeo é produzido pela Organização Feminista SOF Sempreviva, em parceria com a RAMA – Rede Agroecológica de Mulheres Agricultoras da Barra do Turvo, no Brasil. O vídeo apresenta a Economia Feminista como uma construção cotidiana na vida das mulheres e como um projeto político a ser perseguido para organizar a sociedade como um todo, articulando as dimensões do trabalho na agricultura, agroecologia, organização comunitária, soberania alimentar, reprodução da vida e do movimento feminista.
A WOMIN African Alliance lançou o primeiro de uma série de curtas-metragens de animação. Esta animação conta a história o que as comunidades rurais, camponesas e operárias de todo o continente africano enfrentaram desde o início da colonização até o atual capitalismo neoliberal.
Conheça as ameaças da agricultura 4.0. e a possível resistência das mulheres camponesas. Ao chegar ao campo, os titãs tecnológicos – robôs, mapeamento, extração de dados, persuasão e espionagem – enfrentam a resistência camponesa: sabedoria, experiência, intercâmbio e respeito pela natureza. Uma animação da Red Tecla, em conjunto com a Marcha Mundial das Mulheres, Grupo ETC e REDES - Amigos da Terra Uruguai, nos conta essa história.
A farsa da compensação é o novo negacionismo climático, e com consequências perigosas.
O Relatório “Violência Contra os Povos Indígenas do Brasil – dados de 2020”, publicado anualmente pelo Conselho Indigenista Missionário (Cimi), do Brasil, apresenta o retrato de um ano trágico para os povos originários no país. A grave crise sanitária provocada pela pandemia, ao contrário do que se poderia esperar, não impediu que grileiros, garimpeiros, madeireiros e outros invasores intensificassem ainda mais suas investidas sobre as terras indígenas.
A rede Oilwatch América Latina divulgou esta declaração, em outubro de 2021, para enfatizar a urgência de garantir que as energias dos combustíveis fósseis permaneçam no subsolo.