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  Disponível apenas em espanhol América Latina, 02 de marzo de 2017. A un año del asesinato de Berta CáceresA un año del intento de asesinato de nuestro compañero Gustavo Castro
Quando as comunidades denunciam a escassez de água que experimentam como resultado das monoculturas de árvores, as evidências empíricas que elas apresentam costumam ser desacreditadas e ridicularizadas em público pelos defensores das plantações de monoculturas, que afirmam que não há evidências científicas para sustentar as reivindicações das comunidades.
No Estado do Espírito Santo, o Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST) está ocupando cerca de 400 hectares de terras apropriadas pela empresa de papel e celulose Fibria (ex-Aracruz Celulose). Centro e noventa famílias já estabeleceram um campo e estão preparando a terra para cultivar alimentos livres de pesticidas.
Organizações exigem o fim política de fomento florestal e dos instrumentos criados para favorecê-la. O modelo florestal de monocultura de pínus e eucaliptos em grande escala provocou, além de outros impactos, a crise dos incêndios que acontece na zona centro-sul do país. Para mais informações, veja http://olca.cl/articulo/nota.php?id=106668
Compartilhamos a carta enviada por Acción Ecológica agradecendo todo o apoio recebido a nível internacional. Vale ressaltar que, embora Acción Ecológica permanecer aberta, as regras que permitiram que dois Ministérios ordenaram seu fechamento permanecem vigentes.