Outra informação

Concebido em 2012 por um grupo de indivíduos, organizações e redes, o movimento “Sim à vida, não à mineração” está empenhado em tomar medidas contra o impacto cada vez mais devastador da indústria da mineração. Eles buscam conectar as comunidades que estão dizendo NÃO à mineração em todo o planeta, a fim de colaborar através da solidariedade e apoiar uns aos outros para se manter firmes.
Os membros da rede Oilwatch Africa, “Observatório de Petróleo da África”, se reuniram em Lome, Togo, em 9 de junho de 2015, para discutir as implicações da dependência do mundo em relação aos combustíveis fósseis para o clima, a soberania alimentar, a nutrição e o bem-estar na África.
Um relatório recente da Fundação GAIA e aliados mostra como a produção de alimentos do mundo, bem como milhões de pequenos agricultores e comunidades, sofrem ameaça crescente da rápida expansão da mineração. O relatório examina “o verdadeiro impacto da mineração – da prospecção e das operações até ao encerramento – sobre a agricultura, a produção de alimentos, a fertilidade do solo, os sistemas de água doce, o ar que respiramos e nosso clima já ameaçado.
Disponível apenas em inglês.  By Friends of the Earth US, Environmental Rights Action, Nigeria.
  Disponível apenas em inglês ou espanhol. Comunicado de prensa, Ginebra, 6 Julio 2015 Consejo de Derechos Humanos de las Naciones Unidas: Movimientos Sociales apoyan un Tratado Vinculante para obligar a empresas transnacionales a respetar los derechos humanos.
  Disponível apenas em espanhol. Comunicado internacional.  Ante los hechos ocurridos  en el río La Pasión, en Sayaxché, Petén, Guatemala en donde se ha registrado la muerte masiva de peces y otras especies en su cauce (se habla de afectaciones de hasta 105 kilómetros de contaminación) expresamos:
Disponível apenas em inglês. Campaign to STOP Genetically Engineered Trees. FOR IMMEDIATE RELEASE IUFRO Tree Biotechnology Conference Denounced for Promoting GMO Trees
Disponível apenas em inglês ou espanhol.  de rel="author">EU Latin America.
Defensores da justiça climática e representantes de comunidades e movimentos se reuniram em Maputo, Moçambique, de 21 a 23 de abril de 2015, para refletir sobre as raízes, as manifestações e os impactos das mudanças climáticas sobre a África e sobre as respostas necessárias às crises.
A nova edição de “World Rivers Review”, uma revista da ONG International Rivers, inclui notícias sobre violações, em todo o mundo, contra os povos indígenas que defendem rios e direitos; uma reflexão sobre os desafios criados por se apresentarem as barragens como “soluções para a mudança climática”; e questiona o que significa um rio saudável a partir de diferentes perspectivas. Atualmente, nada menos do que 3.700 projetos hidrelétricos estão em construção ou em desenvolvimento em todo o mundo.
Pessoas podem estar expostas a níveis excessivos de agrotóxicos no trabalho e por meio do alimento, do solo, da água ou do ar. E com a contaminação de águas subterrâneas, lagos, rios e outros corpos de água, os agrotóxicos podem ainda poluir os suprimentos de água potável, peixes e outras fontes muitas vezes vitais para o bem-estar humano. O dossiê “Alerta sobre os Impactos dos Agrotóxicos na Saúde” é uma enorme contribuição na luta contra o silêncio.
Movimentos pela justiça com relação à água na Ásia se reuniram em Daegu, Coreia do Sul, para o Fórum Alternativo “Água para todos”, em 13 e 14 de abril, em uma luta comum para defender e concretizar nosso direito humano à água e mantê-la como parte dos bens comuns. O Fórum questionou “o modelo de privatização da água e sua transformação em negócio, que está sendo imposto ao sistema público de água da Coréia e de muitos outros países asiáticos.