FALTA TEXTO
Seja no Brasil, em meio a monocultivos de eucalipto, ou na Tailândia, cercada por plantações de dendê, as mulheres estão na linha de frente da resistência a esses projetos que exploram e devastam a terra em busca de lucro. Ainda que em contextos diferentes e com particularidades culturais específicas, esses projetos ameaçam a autonomia, os corpos e a cultura dessas mulheres de forma muito parecida. E a resposta que elas dão também parte de uma base comum: a resistência baseada nos laços comunitários e nas raízes ancestrais. É isso que nos contam duas ativistas camponesas em luta pela terra, cada uma de um desses países.